Atividade
Módulo III: Design Universal e Acessibilidade
Sebastião
R. Campos
Data:
21/11/2016
“Acessibilidade
e Inclusão”
PARTE
A – Descrição de figura # PRACEGOVER
Vou
me ater aos recursos da áudiodescrição, procurando descrever uma
situação que envolve acessibilidade, mas também envolve um ato
inseguro que quase ocasiona um acidente.
Uma
criança se diverte na calçada andando de bicicleta.
O
garoto, loirinho, de uns 04 anos de idade, magrinho, camiseta branca
com listras verdes horizontais, short curto azul anda em uma
bicicleta de cor vermelha, com rodinhas laterais de apoio.
Enquanto
a mãe conversa com a vizinha, o garoto se distancia de seu olhar e
de seus cuidados. Ao desviar de um buraco, para não cair, quase
atropela um deficiente visual que por ali passava.
Verificamos
ao menos 02 problemas nesta situação: - a calçada esburacada, não
deveria ser íngreme ou conter imperfeições, como elevações ou
depressões; - a mãe desatenciosa não teve zelo para com o filho,
que ainda está aprendendo a andar de bicicleta.
PARTE
B – Refelexão sobre Acessibilidade
Esta
últimas semanas aprendemos conceitos relevantes acerca da
Acessibilidade, que pode ser analisada por vários “ângulos”.
Destaco a questão atitudinal, que corresponde ao comportamento que
devemos ter para com a situação, em virtude de buscarmos uma
atitude cidadã, de respeito ao próximo e a todos, independentemente
de suas dificuldades. Por isso, considero interessante a definição
de UNIVERSAL em detrimento de simplesmente ACESSÍVEL. As estruturas
não devem atender somente aos ditos normais, mas também não
somente aos que possuem especificadades. E isto é mais que incluir.
Com
relação ao IFSP de SJCampos várias melhorias foram implantadas
neste sentido, como destinação de vagas de estacionamento,
banheiros adaptados, instalação de bebedouros para cadeirantes,
piso tátil e identificação em braile nas portas das salas. Mas há
muito ainda a ser feito:
Desde
a chegada as pessoas poderiam ser melhor atendidas pelos agentes de
recepção. Poderíamos ter um totem em que se indicasse onde estamos
e para onde queremos ir, mas que fosse dedicado aos portadores de
deficiência. As calçadas e o estacionamento precisam de adaptações
para a circulação de cadeirantes. Aliás, até mesmo a identidade
visual da Instituição poderia ser padronizada, pois ficamos e um
terreno da Petrobrás e também na própria Dutra seria necessária
uma placa indicativa.
Estamos
no caminho certo, mas é preciso conscientizar as pessoas de que
vivemos em mundo real em que temos conosco cidadãos que requerem
respeito, consideração e apoios de várias naturezas
(arquitetônica, estrutural, visual, pessoas capacitadas).
#para cego ver.
#para cego ver.
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